O filme “Cartas para Deus” – veja excertos do filme no fim – foi produzido por um dos cineastas por detrás dos filmes Cristãos de sucesso, “Desafiando Gigantes” e “Prova de Fogo”. Atualmente o filme tem mais de 60.000 “adeptos” no Facebook e parece repetir o sucesso dos outros filmes cristãos. “Inspirado numa história verdadeira, ‘Cartas para Deus’ é uma íntima, tocante e muitas vezes engraçada história sobre o efeito que a fé de uma criança pode ter na sua família, amigos e comunidade”, diz um dos promotores do filme. “Cartas para Deus” foi inspirado na vida de Tyler Doherty, com 8 anos de idade, e a sua luta corajosa contra o cancro no cérebro. O pequeno fala com Deus através de cartas que Lhe envia diariamente. As suas cartas, que são orações na realidade, chegam às mãos de um carteiro decepcionado que procura sentido na sua própria vida. Da boca dos meninos Tyler é intrepretado pelo actor Tanner Maguire, de apenas 10 anos. A CBN News falou com ele sobre a relação da personagem com Deus. “Tyler vê Deus como o seu melhor amigo”, disse Maguire. “Ele escreve estas cartas a Deus como um menino que envia mensagens de texto a um amigo.” Jeffrey Johnson, interpreta o carteiro, que assegura que as cartas tocaram o coração da sua personagem. “Fala-se da sabedoria que sai da boca das crianças e é mesmo, porque nunca se sabe de onde virão respostas. Quando vemos este carteiro chegar à igreja, ele apenas dá uma espreitadela mas depois, gradualmente, aproxima-se mais. Nota-se que não sabe o que busca; é ‘algo’ que o encontra a ele.” Patrick Doherty, o pai verdadeiro de Tyler, escreveu o roteiro do filme, após a morte do seu filho. Ele acredita que a coragem e a fé de Tyler vai transmitir esperança aos outros. “Não apenas a esperança para quem sofre de cancro, mas também para aqueles que ficam, que sabem que não é o fim. Há mais vida, há vida após a morte, temos a eternidade com Deus, quando colocamos a nossa fé em Jesus Cristo.” Embora o filme tivesse sido inspirado pela luta do seu filho contra o cancro, Doherty admite, que ao princípio “Cartas para Deus” era apenas um bom título para um filme: uma boa metáfora da vida de Tyler. Foi só depois da morte do seu filho, e um ano e meio depois de escrever o guião, que Doherty encontrou as verdadeiras cartas para Deus de Tyler. “Eu estava a revistar o seu quarto, e encontrei um cadernito e abriu-o. Comecei a ler as coisas que ele havia escrito. Algumas eram engraçadas sobre a sua irmã e assim por diante, que me fez rir … eu continuei a ler e vi uma página que dizia: “Querido Deus”, e isso impressionou-me … então chamei a minha esposa e mostrei-lhe. Vimos logo que havia mais uma outra página e então soube que ele realmente havia escrito a Deus “, explica Doherty. Doherty disse que não há palavras que descrevam a dor de se perder um filho, mas disse que é reconfortante saber que com este filme, Tyler vai alcançar muitas pessoas para Cristo. “É impressionante que 5 anos depois de morrer, ele está novamente a tocar mais vidas, e eu acho que o legado continuará, graças a ele”. Robyn Lively, interpreta Maddy, a mãe de Tyler. Ela diz que o papel lhe fez ter um novo respeito para com as famílias que lutam contra o cancro. “Eu creio que para aqueles que enfrentam dificuldades como esta, a única maneira de poderem superá-las é com Deus.” O filme teve a sua estreia nos EUA no passado dia 9 de Abril.
Fonte: Site- www.assembleia.org.br (sue da Assembleia de Deus Online)
Uma reportagem feita pela rede Record...
Essa reportagem foi feita no Camboja....
Prezados leitores, o texto que segue foi extraído do site www.assembleia.org.br, Pr. Flauzilino Araújo e Pr. Guedes, claro, indico a todos.
O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.
Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus[exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.
Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo.
Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore. Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós: Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]
Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2]
Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma: O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3]
Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro: Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]
Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25).
(Joe Schimmel –www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br)
* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.
Notas:
1. Al Gore, Earth in the Balance – Ecology and the Human Spirit [A Terra em Equilíbrio – A Ecologia e o Espírito Humano], 1992, p. 258-259).
2. Ibid. p. 161.
3. Ibid. p. 260.
4. Ibid. p. 263.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, março de 2010.
Há momentos em que nós temos vontade de fugir e nos esconder em algum lugar, não é verdade? Queremos nos afastar daquilo que nos incomoda ou que não nos faz bem. Enquanto tantas pessoas procuram abrigo em lugares errados, como é bom saber que podemos nos esconder em um lugar seguro, onde nada poderá nos afetar ou machucar nosso coração. Deus é nossa torre alta, nossa rocha, nosso escudo, nosso abrigo seguro. As circunstâncias podem tentar nos abater, nos tirar a esperança e a fé, mas sempre haverá um lugar seguro em Deus para nós. Basta que corramos diretamente para Ele.
Deborah Stafussi
Editora
Fonte: http://www.portasabertas.org.br/